| | Após o dilúvio | |
| | Autor | Mensagem |
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MarcioAlmeida
Mensagens : 206 Reputação : 2 Data de inscrição : 27/05/2009 Idade : 56 Localização : São Paulo
| Assunto: Após o dilúvio Seg Jun 01, 2009 12:22 pm | |
| Após o dilúvio Noé se embriagou. Como você imagina que estava sua mente após constatar que toda a população que ele conhecera simplesmente desapareceu ? Como você se sentiria ? Noé louvou ao Senhor. Can riu-se da embriaguês de seu pai. O mundo começou tudo de novo... | |
| | | são vieira
Mensagens : 923 Reputação : 16 Data de inscrição : 24/07/2009 Localização : portugal
| Assunto: Re: Após o dilúvio Qui Jul 30, 2009 5:03 am | |
| Vários casos de bebedice são mencionados na Bíblia, isto quando tais incidentes lançam luz sobre algum assunto importante. Assim, relata-se que, depois do dilúvio, Noé plantou um vinhedo, “começou a beber do vinho e ficou embriagado”. Este acontecimento acha-se registado nas Escrituras para mostrar como a maldição de Noé sobre Canaã veio a ser proferida. (Gên. 9:20-27)
Por que amaldiçoou Noé a Canaã, quando o ofensor era Cã?
É bem provável que Canaã fosse culpado de algum abuso ou perversão contra a pessoa de seu avô Noé, e que Cã presenciasse isso sem interferir. Em vez disso, parece que Cã, filho de Noé, espalhou a história, ao passo que Sem e Jafé agiram para cobrir seu pai. Portanto, eles foram abençoados sendo o provável perpetrador Canaã amaldiçoado, e o observador e tagarela Cã sofreu pela vergonha lançada sobre a sua prole. Embora as Escrituras não fornecem todos os pormenores, o ponto importante é que Jeová fez com que Noé proferisse a profecia e Deus causou seu cumprimento, quando os cananeus que não foram destruídos pelos israelitas foram sujeitos à servidão aos descendentes de Sem. — Josué 9:23; 1 Reis 9:21. | |
| | | são vieira
Mensagens : 923 Reputação : 16 Data de inscrição : 24/07/2009 Localização : portugal
| Assunto: Re: Após o dilúvio Ter Ago 04, 2009 3:12 pm | |
| Se as árvores foram arruinadas pelo Dilúvio, onde a pomba conseguiu a folha de oliveira? Há duas possibilidades. Visto que a oliveira é uma árvore bastante resistente, ela pode ter continuado viva sob a água por alguns meses durante o Dilúvio. Quando as águas do Dilúvio baixassem, uma oliveira submersa ficaria novamente em terreno seco e poderia brotar. A folha de oliveira que a pomba levou a Noé também pode ter sido tirada dum broto que surgiu depois que as águas do Dilúvio baixaram. Génesis 8:11 | |
| | | MarcioAlmeida
Mensagens : 206 Reputação : 2 Data de inscrição : 27/05/2009 Idade : 56 Localização : São Paulo
| Assunto: Re: Após o dilúvio Ter Ago 04, 2009 4:00 pm | |
| Tocaste em um ponto interessante... Se as montanhas surgiram após o dilúvio, isto é, com a força das águas, as árvores existentes deveriam ter sido arrancadas, a terra deveria ter sido totalmente revirada, portanto, estranho que ainda houvessem árvores depois de mais de cem dias de inundação... | |
| | | são vieira
Mensagens : 923 Reputação : 16 Data de inscrição : 24/07/2009 Localização : portugal
| Assunto: Re: Após o dilúvio Ter Ago 04, 2009 7:12 pm | |
| Dois escritores antigos, Teofrasto e Plínio, o Velho, como supostamente tendo visto oliveiras submersas debaixo do Mar Vermelho. Mas é isso correto?
Teofrasto, às vezes chamado de pai da botânica, foi um filósofo grego e naturalista do terceiro e do quarto século A. E. C. Sua obra mais destacada ainda existente inclui Investigações Sobre as Plantas. Ao descrever o Mar Vermelho, diz também: “Mas há plantas no mar, que eles chamam de ‘loureiro’ e ‘oliveira’.”
A planta chamada “oliveira” que ele passa a descrever não é a verdadeira oliveira, mas acredita-se que seja o mangue-branco. Esta última planta, de fato, cresce, como ele diz, ‘na’ água, embora não sob a água, conforme os comentadores dão a entender erroneamente. A norma pela qual Teofrasto descrevia as plantas era a forma de suas folhas. Assim, ele pode ter usado o termo “oliveira” para descrever a planta a que se referiu porque a estrutura de suas folhas era similar à da oliveira natural.
Vários séculos depois, Plínio, o Velho, romano, obteve sua informação de Teofrasto, repetindo o escritor anterior. Diz-se que Plínio “não possuía nem o temperamento para a investigação original, nem o tempo necessário para este fim.” — The Enciclopœdia Britannica, 11.a edição, debaixo de “Pliny”.
Portanto, devemos concluir disso que nenhum destes escritores antigos falava sobre oliveiras genuínas crescendo debaixo das águas do Mar Vermelho.
Mas então, se não parece provável que árvores inteiras tenham sobrevivido ao Dilúvio, de que outro modo poderiam ter continuado a existir as árvores? Experiências modernas com inundações nos fornecem alguns indícios.
Por exemplo, os cientistas verificaram que sementes de certas plantas e árvores sobrevivem quando imersas em água até trinta meses. Além disso, devesse observar que ainda não se entende plenamente o alcance dos efeitos desastrosos que diversas tensões ambientais exercem sobre plantas novas e mudas. Certa autoridade, Jacob Levitt, da Universidade de Missúri, observou:
“Deve-se admitir que, apesar da muita informação acumulada pelos investigadores das tensões causadas pelas geadas, pelas secas e pelo calor, não se entende ainda plenamente o mecanismo do dano causado pela tensão, nem da resistência à tensão. No caso das outras tensões [inclusive o que ele chama de ‘dano por inundação’], sabe-se ainda muito menos.”
Uma obra russa, Hibernação das Plantas (1956, em ingl.), de I. M. Vasil’yev, salienta este fator desconhecido:
“A própria água excessiva não é prejudicial em si mesma . . . no caso duma inundação durante os degelo do inverno ou do princípio da primavera, antes de começar o crescimento e quando a respiração é comparativamente fraca — as plantas podem permanecer por longo tempo debaixo da água sem quaisquer efeitos posteriores, prejudiciais, visíveis visto que sua necessidade de oxigênio é reduzida e pode ser completamente suprida pelo oxigênio na água que envolve as plantas, especialmente se ela estiver correndo.”
Toda esta evidência é admitidamente limitada. Mas, não demonstra o enorme potencial que diversas sementes de árvores, plantinhas e mudas têm para sobreviver a inundações?
Naturalmente, depois do Dilúvio, quando árvores e outras plantas começaram a crescer de novo, muitas delas cresceram rapidamente. A teca atinge a altura de dezoito metros em apenas quinze anos e a musange pode atingir vinte e quatro metros em quatorze anos. | |
| | | são vieira
Mensagens : 923 Reputação : 16 Data de inscrição : 24/07/2009 Localização : portugal
| Assunto: Re: Após o dilúvio Seg Ago 30, 2010 2:12 pm | |
| a primeira menção de um altar na Bíblia
Encontra-se em Génesis 8:20 e refere-se ao altar que Noé construiu ao sair da arca depois do Dilúvio. Mas é provável que Caim e Abel também tenham usado altares para fazer ofertas a Jeová. (Génesis 4:3, 4) | |
| | | são vieira
Mensagens : 923 Reputação : 16 Data de inscrição : 24/07/2009 Localização : portugal
| Assunto: Re: Após o dilúvio Seg Ago 30, 2010 2:46 pm | |
| Em que sentido “se principiou a invocar o nome de Jeová” nos dias de Enos? (Génesis 4:26)
O nome de Deus havia sido usado desde o começo da história humana; portanto o que começou no tempo de Enos não foi a invocação de Jeová com fé. Homens talvez tenham aplicado o nome de Jeová a si mesmos ou a outros, por meio de quem fingiam adorar a Deus. | |
| | | são vieira
Mensagens : 923 Reputação : 16 Data de inscrição : 24/07/2009 Localização : portugal
| Assunto: Re: Após o dilúvio Seg Ago 30, 2010 4:33 pm | |
| Por que decretou Deus que os humanos não comam sangue? (Génesis 9:3, 4)
A vida é uma dádiva de Deus, e a vida humana depende do vitalizador tecido líquido chamado sangue. (Salmo 36:9) Por respeitar o sangue como algo especial, os humanos mostram sua dependência de Deus para ter vida. Portanto, a razão principal para o decreto de Deus a respeito do sangue era, não que tomar sangue pudesse ser nocivo à saúde, mas que o sangue tem um significado especial para Deus. | |
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