Tempo de vida

Gen. 6:3 "porém os seus dias serão cento e vinte anos"
Esta afirmação se refere ao tempo que Deus deu antes do dilúvio ou o tempo de vida do ser humano, já que os anos de vida vinham decrescendo geração após geração ?

os 120 anos era o tempo que demoraria a vinda do dilúvio e foi tempo suficiente para Noé construir a arca e pregar o fim daquela geração VIOLENTA...

(2 Pedro 2:5) . . .e ele não se refreou de punir um mundo antigo, mas preservou a Noé, pregador da justiça, junto com mais sete, quando trouxe um dilúvio sobre um mundo de pessoas ímpias. . .

Se olharmos para a genealogia bíblica, nos atentarmos à data em que Deus anunciou o dilúvo, quantos anos tinha Noé, e depois, quantos anos tinha seu filho ao nascer o seu neto, podemos deduzir que a construção da arca foi em cem anos e não cento e vinte...

5Antes do Dilúvio, Deus fixou um limite de tempo de 120 anos para o mundo corrupto, produzido pelos humanos e por anjos rebeldes, materializados. (Génesis 6:1-3) O piedoso Noé tinha na época 480 anos. (Génesis 7:6) Não tinha filhos e continuou assim por mais 20 anos. (Génesis 5:32) Muito mais tarde, só depois de os filhos de Noé já terem atingido a maturidade e se terem casado, Deus informou Noé sobre o Seu propósito de eliminar da Terra a iniquidade. (Génesis 6:9-13, 18) Mesmo então, embora se desse a Noé a comissão dupla de construir a arca e de pregar aos seus contemporâneos, Jeová não lhe revelou Seu cronograma. — Génesis 6:14; 2 Pedro 2:5.

são vieira escreveu:

Noé tinha na época 480 anos. Não tinha filhos e continuou assim por mais 20 anos.

Acho estranho, pois não há referencias aos 480 anos de Noé, mas é bem claro que aos 500 anos Noé tinha os três filhos que foram com ele para a arca, não quer dizer que não tivesse outros, mas que esses três eram relevantes, pois fizeram parte do novo início.
Mas, de qualquer forma, a idade do filho e o nascimento do neto mostram que não foram 120 anos e sim 100 anos a duração da construção da arca.
O resto, sem embasamento, é especulação...

se queremos acreditar na veracidade das escrituras é fazer contas mas se não queremos acreditar é fácil arranjar argumentos...atenciosamente