A lei de Deus dizia: “Caso haja um homem que invoque o mal sobre seu pai e sua mãe, sem falta deve ser morto. É sobre seu pai e sua mãe que invocou o mal. Seu próprio sangue está sobre ele.” (Lev. 20:9) Se um homem amaldiçoasse seus pais, querendo que lhes sobreviesse uma grave calamidade, isso indicaria uma disposição odiosa, assassina. Seria uma chocante falta de gratidão pelo cuidado e pela atenção que seus pais lhe dispensaram. Tal homem, mesmo não usando uma arma para abatê-los, no coração deseja que a morte deles venha por outros meios. Aos olhos de Deus, tal espírito maldoso constitui assassinato. (Veja Mateus 5:21, 22; 1 João 3:15.) Portanto, o Altíssimo decretou na sua lei a Israel a mesma pena pela injúria lançada aos pais como por realmente matá-los.