Jeová instruiu Israel sobre o proceder militar a adoptar na conquista de Canaã. As sete nações de Canaã, mencionadas em Deuteronómio 7:1, 2, deviam ser exterminadas, inclusive as mulheres e as crianças. As cidades deviam ser devotadas à destruição. (De 20:15-17) De acordo com Deuteronómio 20:10-15, outras cidades eram primeiro avisadas e se lhes ofereciam termos de paz. Se a cidade se rendia, os habitantes eram poupados e postos a trabalhos forçados. Esta oportunidade de se render, junto com a garantia de que a vida deles seria poupada e que suas mulheres não seriam estupradas ou molestadas, era para tais cidades um induzimento para capitularem diante do exército de Israel, evitando assim muito derramamento de sangue. Quando a cidade não se rendia, todos os varões eram mortos. A matança dos homens evitava o perigo duma posterior revolta da cidade. “As mulheres e as criancinhas” eram poupadas. Que “mulheres”, aqui, sem dúvida se referia a virgens é indicado por Deuteronómio 21:10-14, onde se descreve as prospectivas noivas de guerra como chorando os pais, não os maridos. Também, anteriormente, quando Israel derrotou Midiã, declara-se especificamente que apenas as virgens foram poupadas. Pouparem-se assim apenas as virgens servia para proteger Israel contra a adoração falsa, e, sem dúvida, de doenças sexualmente transmissíveis. (Núm 31:7, 17, 18)