fariseus jejuavam duas vezes por semana, pagavam escrupulosamente o dízimo (Mt 9:14; Mr 2:18; Lu 5:33; 11:42; 18:11, 12)
A fim de impressionar outros com a sua justiça, os fariseus ampliavam suas caixinhas com textos, que usavam como protecção, e alargavam as orlas das suas vestes. (Mt 23:5) Amavam o dinheiro (Lu 16:14) e desejavam ter destaque e títulos lisonjeiros. (Mt 23:6, 7; Lu 11:43)
Perdiam completamente de vista os assuntos importantes, a saber, a justiça, a misericórdia, a fidelidade e o amor a Deus. (Mt 23:23; Lu 11:41-44) Os fariseus faziam muito empenho de fazer prosélitos. — Mt 23:15.
os fariseus transformaram aquela lei num fardo.
Assumiram a tarefa de determinar exactamente o que significava a expressão “trabalho”.
Consideravam 39 actividades como trabalho, entre elas colher e caçar. Por causa dessas classificações, surgiam perguntas intermináveis. Se um homem matasse uma pulga no sábado, isso seria considerado caçar? Se arrancasse um punhado de cereais para comer ao passar por uma plantação, estaria colhendo? Se curasse um doente, estaria trabalhando? Havia regras rígidas e detalhadas para tratar dessas questões.