O apóstolo recomenda a hospitalidade e as boas obras (vv. 1-14). João regozija-se de saber que Gaio ainda está “andando na verdade”. Ele o elogia pela sua obra fiel, que consiste em dar assistência afectuosa aos irmãos visitantes. “Temos a obrigação”, diz João, “de receber a tais de modo hospitaleiro, para que nos tornemos colaboradores na verdade”. João já havia escrito à congregação, mas o orgulhoso Diótrefes não recebe nada de modo respeitoso nem de João nem de outros responsáveis. Se João for lá, far-lhe-á prestar contas por ter ‘parolado com palavras iníquas’. O amado Gaio é aconselhado a ser “imitador, não daquilo que é mau, mas daquilo que é bom”. Demétrio é citado como um exemplo digno de louvor. Em vez de escrever sobre muitas coisas, João espera falar brevemente face a face com Gaio. — Vv. 4, 8, 10, 11.