À Procura da Verdade
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 Breve resumo de João

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são vieira




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MensagemAssunto: Breve resumo de João   Breve resumo de João EmptyQui Ago 19, 2010 6:05 am

Prólogo: Apresentando “a Palavra” (1:1-18). Com bela simplicidade, João declara que no princípio “a Palavra estava com o Deus”, que a própria vida veio por meio dele, que ele se tornou “a luz dos homens” e que João (o Batizador) deu testemunho a respeito dele. (1:1, 4) A luz estava no mundo, mas o mundo não o conheceu. Aqueles que o receberam tornaram-se filhos de Deus, tendo nascido de Deus. Assim como a Lei fora dada por meio de Moisés, da mesma forma “a benignidade imerecida e a verdade vieram à existência por intermédio de Jesus Cristo”. — 1:17.

 Apresentando “o Cordeiro de Deus” aos homens (1:19-51).
João, o Batizador, confessa que ele não é o Cristo, mas diz que há um que vem atrás dele, e que ele não é digno nem de desatar o cordão da sandália deste. No dia seguinte, à medida que Jesus se aproxima dele, João o identifica como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. (1:27, 29) A seguir, apresenta dois de seus discípulos a Jesus, e um deles, André, leva seu irmão Pedro a Jesus. Filipe e Natanael também aceitam Jesus como ‘o Filho de Deus, o Rei de Israel’. — 1:49.

 Os milagres de Jesus provam que ele é “o Santo de Deus” (2:1–6:71). Jesus realiza o seu primeiro milagre em Caná da Galiléia, transformando água no melhor dos vinhos, numa festa de casamento. Esse é o “princípio dos seus sinais, . . . e seus discípulos depositaram nele a sua fé”. (2:11) Jesus sobe a Jerusalém para a Páscoa. Ao encontrar vendedores ambulantes e cambistas no templo, pega um chicote e os expulsa com tanto vigor que seus discípulos reconhecem o cumprimento da profecia: “O zelo da tua casa me devorará.” (João 2:17; Sal. 69:9) Ele prediz que o templo de seu próprio corpo será demolido e levantado de novo em três dias.

 O temeroso Nicodemos vem a Jesus à noite. Ele confessa que Jesus é enviado de Deus, e Jesus lhe diz que a pessoa tem de nascer da água e do espírito para entrar no Reino de Deus. É necessário acreditar no Filho do homem, vindo do céu, para ganhar a vida. “Porque Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigénito, a fim de que todo aquele que nele exercer fé não seja destruído, mas tenha vida eterna.” (João 3:16) A luz que veio ao mundo está em conflito com a escuridão, ‘mas quem faz o que é verdadeiro se chega à luz’, conclui Jesus. João, o Batizador, fica sabendo da atividade de Jesus na Judéia e declara que, embora ele mesmo não seja o Cristo, ainda assim “o amigo do noivo . . . tem muita alegria por causa da voz do noivo”. (3:21, 29) Jesus tem então de aumentar e João, diminuir.

 Jesus parte de novo para a Galiléia. No caminho, todo empoeirado e “cansado da jornada”, senta-se para descansar junto à fonte de Jacó, em Sicar, enquanto seus discípulos estão ausentes, comprando alimentos na cidade. (4:6) É meio-dia, a sexta hora. Uma mulher samaritana aproxima-se para tirar água, e Jesus pede-lhe água para beber. Daí, embora cansado, ele começa a falar-lhe sobre a verdadeira “água” que realmente reanima, dando vida eterna aos que adoram a Deus “com espírito e verdade”. Os discípulos retornam e instam com ele para que coma, e ele declara: “Meu alimento é eu fazer a vontade daquele que me enviou e terminar a sua obra.” Ele passa mais dois dias na região, de modo que muitos samaritanos passam a crer que “este homem certamente é o salvador do mundo”. (4:24, 34, 42) Ao chegar a Caná da Galiléia, Jesus cura o filho de um nobre sem nem mesmo chegar perto de seu leito.

 Jesus sobe de novo a Jerusalém para a festividade dos judeus. Ele cura no sábado um homem doente, e isto suscita uma grande onda de críticas. Jesus replica: “Meu Pai tem estado trabalhando até agora e eu estou trabalhando.” (5:17) Os líderes judaicos afirmam então que Jesus acrescentou blasfémia ao crime da violação do sábado, por fazer-se igual a Deus. Jesus responde que o Filho não pode fazer nem uma única coisa de sua própria iniciativa, mas é inteiramente dependente do Pai. Ele faz a maravilhosa declaração de que “todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz e sairão” para uma ressurreição. Mas, a seus ouvintes sem fé, Jesus diz: “Como podeis crer, quando aceitais a glória uns dos outros e não buscais a glória que é do único Deus?” — 5:28, 29, 44.

 Quando Jesus miraculosamente alimenta 5.000 homens com cinco pães e dois peixinhos, a multidão cogita apoderar-se dele e fazê-lo rei, mas ele se retira para o monte. Mais tarde, ele os repreende por irem atrás do “alimento que perece”. Antes, eles deveriam trabalhar “pelo alimento que permanece para a vida eterna”. Ele frisa que exercer fé nele como o Filho é partilhar o pão da vida, e acrescenta: “A menos que comais a carne do Filho do homem e bebais o seu sangue, não tendes vida em vós mesmos.” Muitos de seus discípulos se ofendem com isso e o abandonam. Jesus pergunta aos 12: “Será que vós também quereis ir?” e Pedro replica: “Senhor, para quem havemos de ir? Tu tens declarações de vida eterna; e nós cremos e viemos a saber que tu és o Santo de Deus.” (6:27, 53, 67-69) Entretanto, Jesus, sabendo que Judas o trairá, diz que um deles é caluniador.

 “A luz” está em desacordo com a escuridão (7:1–12:50)
. Jesus sobe a Jerusalém secretamente, e aparece já no meio da Festividade das Tendas, ensinando abertamente no templo. As pessoas discutem se ele é realmente o Cristo. Jesus lhes diz: “Eu não vim de minha própria iniciativa, mas aquele que me enviou é real, . . . e Este me enviou.” Em outra ocasião, ele clama à multidão: “Se alguém tiver sede, venha a mim e beba.” Os oficiais enviados para prender Jesus retornam de mãos vazias e relatam aos sacerdotes: “Nunca homem algum falou como este.” Furiosos, os fariseus respondem que nenhum dos governantes creu, nem profeta algum havia de ser levantado da Galiléia. — 7:28, 29, 37, 46.

 Numa palestra adicional, Jesus diz: “Eu sou a luz do mundo.” Às acusações malévolas de que ele é uma testemunha falsa, que é filho ilegítimo bem como que é samaritano e possesso de demônio, Jesus replica com vigor: “Se eu glorificar a mim mesmo, a minha glória não é nada. É meu Pai quem me glorifica.” Quando ele declara: “Antes de Abraão vir à existência, eu tenho sido”, os judeus fazem outro atentado malogrado contra a sua vida. (8:12, 54, 58) Frustrados, mais tarde eles interrogam um homem cuja vista Jesus miraculosamente restaurara, e lançam-no fora.

 Novamente Jesus fala aos judeus, desta vez com respeito ao pastor excelente, que chama suas ovelhas por nome e entrega a sua alma em benefício das ovelhas ‘para que elas tenham vida em abundância’. Ele diz: “Tenho outras ovelhas, que não são deste aprisco; a estas também tenho de trazer, e elas escutarão a minha voz e se tornarão um só rebanho, um só pastor.” (10:10, 16) Ele diz aos judeus que ninguém pode arrebatar as ovelhas das mãos de seu Pai, e que ele e seu Pai são um. De novo eles tentam apedrejá-lo até a morte. Em resposta à acusação de blasfémia, lembra-lhes que, no livro dos Salmos, certos poderosos da terra são mencionados como “deuses”, ao passo que ele se referiu a si mesmo como Filho de Deus. (Sal. 82:6) Ele insta com eles para acreditarem pelo menos em suas obras. — João 10:34.

 De Betânia, próximo a Jerusalém, chegam notícias de que Lázaro, irmão de Maria e Marta, está doente. Quando Jesus chega lá, Lázaro está morto e no túmulo há quatro dias. Jesus realiza o assombroso milagre de trazer Lázaro de volta à vida, fazendo com que muitos depositem fé nele. Isso provoca uma reunião extraordinária do Sinédrio, onde o sumo sacerdote, Caifás, é compelido a profetizar que Jesus está destinado a morrer pela nação. Visto que os principais sacerdotes e os fariseus deliberam matá-lo, Jesus se retira temporariamente das actividades públicas.

 Seis dias antes da Páscoa, Jesus, estando a caminho de Jerusalém, vem de novo a Betânia e é recebido como hóspede na casa de Lázaro. Daí, no dia após o sábado, em 9 de nisã, sentado num jumentinho, ele entra em Jerusalém em meio às aclamações de uma grande multidão; e os fariseus dizem um ao outro: “Observais que não conseguis absolutamente nada. Eis que o mundo foi atrás dele.” Mediante a ilustração do grão de trigo, Jesus dá a entender que ele precisa ser plantado na morte a fim de que seja produzido fruto para a vida eterna. Ele pede a seu Pai que glorifique o Seu nome, e ouve-se uma voz do céu: “Eu tanto o glorifiquei como o glorificarei de novo.” Jesus insta seus ouvintes a evitar a escuridão e a andar na luz, sim, a tornarem-se “filhos da luz”. À medida que as forças da escuridão se acercam dele, ele profere um vigoroso apelo público para que as pessoas depositem fé nele ‘como a luz que veio ao mundo’. — 12:19, 28, 36, 46.
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MensagemAssunto: Re: Breve resumo de João   Breve resumo de João EmptyQui Ago 19, 2010 6:07 am

Conselho de despedida de Jesus aos fiéis apóstolos (13:1–16:33). Enquanto a refeição noturna da Páscoa com os 12 está em andamento, Jesus se levanta e, tirando a sua roupagem exterior, pega uma toalha e uma bacia e passa a lavar os pés de seus discípulos. Pedro protesta, mas Jesus lhe diz que ele também precisa que se lhe lavem os pés. Jesus admoesta seus discípulos a seguirem o seu exemplo de humildade, pois “o escravo não é maior do que o seu amo”. Ele fala do traidor e então dispensa Judas. Depois de Judas sair, Jesus começa a falar intimamente com os outros. “Eu vos dou um novo mandamento, que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Por meio disso saberão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor entre vós.” — 13:16, 34, 35.

 Jesus fala palavras maravilhosas de conforto para seus seguidores, nesta hora crítica. Eles têm de exercer fé em Deus e nele também. Na casa de seu Pai há muitas moradas, e ele virá novamente para os acolher. “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”, diz Jesus. “Ninguém vem ao Pai senão por mim.” Consoladoramente ele diz a seus seguidores que por exercerem fé, eles farão obras maiores do que as dele e que ele concederá o que quer que eles peçam em seu nome, a fim de que seu Pai seja glorificado. Ele lhes promete um outro ajudador, “o espírito da verdade”, que lhes ensinará todas as coisas e os fará lembrar tudo o que ele lhes disse. Eles deveriam alegrar-se de que Jesus vai embora para o seu Pai, pois, diz Jesus: “O Pai é maior do que eu.” — 14:6, 17, 28.

 Jesus fala de si mesmo como a verdadeira videira e de seu Pai como o cultivador. Ele insta com eles para que permaneçam em união consigo, dizendo: “Nisto é glorificado o meu Pai, que persistais em dar muito fruto e vos mostreis meus discípulos.” (15:Cool E como pode a alegria deles tornar-se plena? Por amarem uns aos outros, assim como Jesus os amou. Ele os chama de amigos. Que preciosa relação! O mundo os odiará assim como tem odiado a ele, irá persegui-los, mas Jesus enviará o ajudador para dar testemunho dele e para guiar seus discípulos a toda verdade. O pesar actual deles dará lugar ao regozijo quando ele os vir de novo, e ninguém lhes tirará sua alegria. São consoladoras as suas palavras: “O próprio Pai tem afeição por vós, porque tivestes afeição por mim e acreditastes que saí como representante do Pai.” Eles serão certamente espalhados, mas Jesus diz: “Eu vos disse estas coisas para que, por meio de mim, tenhais paz. No mundo tereis tribulação, mas, coragem! eu venci o mundo.” — 16:27, 33.

 A oração de Jesus em favor de seus discípulos (17:1-26). Em oração, Jesus admite a seu Pai: “Isto significa vida eterna, que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro, e daquele que enviaste, Jesus Cristo.” Tendo terminado a sua obra designada na terra, Jesus pede então para ser glorificado junto a seu Pai com a glória que tivera antes de haver o mundo. Ele tem feito manifesto o nome de seu Pai a seus discípulos e pede ao Pai que vigie sobre eles ‘por causa do Seu próprio nome’. Ele pede ao Pai, não que os tire do mundo, mas que os proteja do iníquo e os santifique por meio da Sua palavra da verdade. Jesus amplia a sua oração para abranger todos os que ainda exercerão fé por ouvirem a mensagem desses discípulos, “a fim de que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em união comigo e eu estou em união contigo, para que eles também estejam em união connosco, a fim de que o mundo acredite que me enviaste”. Ele pede que esses também possam partilhar com ele na sua glória celestial, pois ele tem dado a conhecer o nome do Pai a eles, para que o Seu amor permaneça neles. — 17:3, 11, 21.

 Cristo julgado e pregado na estaca (18:1–19:42). Jesus e seus discípulos vão então ao jardim do outro lado do vale do Cédron. É aqui que Judas aparece com um destacamento de soldados e trai a Jesus, que mansamente se submete. Pedro, contudo, o defende com uma espada e é repreendido: “Não devia eu de toda maneira beber o copo que o Pai me tem dado?” (18:11) Jesus é então levado amarrado a Anás, sogro de Caifás, o sumo sacerdote. João e Pedro seguem-no de perto, e João consegue que ambos entrem no pátio do sumo sacerdote, onde Pedro nega três vezes que conhece a Cristo. Jesus é primeiro interrogado por Anás e daí levado perante Caifás. A seguir, Jesus é levado ao governador romano Pilatos, e os judeus clamam pela sentença de morte.

 À pergunta de Pilatos: “És tu rei?”, Jesus replica: “Tu mesmo estás dizendo que eu sou rei. Para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade.” (18:37) Pilatos, não encontrando evidência genuína contra Jesus, oferece libertá-lo, visto ser costume na Páscoa soltar um prisioneiro, mas os judeus pedem que o salteador Barrabás seja solto, em vez de Jesus. Pilatos manda açoitar Jesus, e, de novo, tenta libertá-lo, mas os judeus gritam: “Para a estaca com ele! Para a estaca com ele! . . . porque se fez filho de Deus.” Quando Pilatos diz a Jesus que ele tem autoridade para pregá-lo na estaca, Jesus responde: “Não terias absolutamente nenhuma autoridade contra mim, se não te tivesse sido concedida de cima.” Novamente, os judeus clamam: “Fora com ele! Fora com ele! Para a estaca com ele! . . . Não temos rei senão César.” Em face disto, Pilatos entrega-o para ser pregado numa estaca. — 19:6, 7, 11, 15.

 Jesus é levado “para o chamado Lugar da Caveira, que em hebraico é chamado Gólgota”, e é pregado na estaca entre dois outros. Acima dele Pilatos prega a inscrição “Jesus, o Nazareno, o Rei dos Judeus”, escrito em hebraico, em latim e em grego, para que todos vejam e entendam. (19:17, 19) Jesus confia sua mãe aos cuidados de João e, após receber um pouco de vinho acre, exclama: “Está consumado!” Daí, inclina a cabeça e expira. (19:30) Em cumprimento das profecias, o pelotão executor lança sortes sobre as suas roupas, refreia-se de lhe quebrar as pernas e fura-lhe o lado com uma lança. (João 19:24, 32-37; Sal. 22:18; 34:20; 22:17; Zac. 12:10) Depois disso, José de Arimatéia e Nicodemos preparam o corpo para o enterro e o colocam num túmulo memorial novo ali perto.

 Aparições do ressuscitado Cristo (20:1–21:25). A série de evidências de João quanto ao Cristo conclui com o tom alegre da ressurreição. Maria Madalena encontra o túmulo vazio; Pedro e outro discípulo (João) correm para lá, mas vêem apenas as faixas e o pano para a cabeça, deixados ali. Maria, que permaneceu próximo ao túmulo, fala com dois anjos e, finalmente, segundo supõe, com o jardineiro. Quando ele responde: “Maria!”, ela imediatamente reconhece que ele é Jesus. A seguir, Jesus manifesta-se a seus discípulos atrás de portas trancadas, e fala-lhes do poder que receberão por meio do espírito santo. Depois, Tomé, que não estava presente, recusa-se a acreditar, porém, oito dias mais tarde, Jesus aparece de novo e fornece-lhe a prova, ao que Tomé exclama: “Meu Senhor e meu Deus!” (20:16, 28) Alguns dias mais tarde, Jesus torna a se reunir com os discípulos, no mar de Tiberíades; ele fornece-lhes uma miraculosa pesca, e então toma o desjejum com eles. Jesus pergunta três vezes a Pedro se ele o ama. Quando Pedro insiste que sim, Jesus diz acentuadamente: “Apascenta meus cordeiros.” “Pastoreia minhas ovelhinhas.” “Apascenta as minhas ovelhinhas.” Daí, ele prediz com que sorte de morte Pedro glorificará a Deus. Pedro pergunta sobre João, e Jesus diz: “Se for a minha vontade que ele permaneça até eu vir, de que preocupação é isso para ti?” — 21:15-17, 22.
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