À Procura da Verdade
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 como sabemos que é inspirada por Deus e não é mero pensamento humano?

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são vieira




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MensagemAssunto: como sabemos que é inspirada por Deus e não é mero pensamento humano?   como sabemos que é inspirada por Deus e não é mero pensamento humano? EmptyQui Abr 15, 2010 5:37 am

Está repleta de profecias que indicam conhecimento pormenorizado do futuro — coisa que é impossível aos humanos.

apenas alguns exemplos...

2 Ped. 1:20, 21: “Nenhuma profecia da Escritura procede de qualquer interpretação particular. Porque a profecia nunca foi produzida pela vontade do homem, mas os homens falaram da parte de Deus conforme eram movidos por espírito santo.”

▪ Profecia: Isa. 44:24, 27, 28; 45:1-4: “Jeová . . . Aquele que diz à água de profundeza: ‘Evapora-te, e secarei todos os teus rios’; Aquele que diz a respeito de Ciro: ‘Ele é meu pastor e executará completamente tudo aquilo em que me agrado’; dizendo eu de Jerusalém: ‘Ela será reconstruída’, e do templo: ‘Lançar-se-á teu alicerce.’ Assim disse Jeová ao seu ungido, a Ciro, cuja direita tomei para sujeitar diante dele nações, a fim de eu descingir até mesmo os quadris de reis; para abrir diante dele as portas duplas, de modo que nem mesmo os portões se fecharão: ‘Eu mesmo irei na tua frente e endireitarei as ondulações do terreno. Destroçarei as portas de cobre e cortarei as trancas de ferro . . . Por causa do meu servo Jacó e de Israel, meu escolhido, passei mesmo a chamar-te pelo teu nome.’” (Escrita feita por Isaías, completada em cerca de 732 AEC.)

Cumprimento: Ciro não tinha nascido quando a profecia foi escrita. Os judeus não foram levados ao exílio em Babilónia senão em 617-607 AEC, e Jerusalém e seu templo só foram destruídos em 607 AEC. A profecia se cumpriu em pormenores a partir de 539 AEC. Ciro desviou as águas do rio Eufrates para um lago artificial, as portas de Babilónia que davam para o rio haviam sido deixadas abertas por descuido durante uma festa na cidade, e Babilónia caiu às mãos dos medos e dos persas sob o comando de Ciro. Depois disso, Ciro libertou os judeus do exílio e os enviou de volta a Jerusalém com instruções para reconstruírem ali o templo de Jeová. — The Encyclopedia Americana (1956), Vol. III, p. 9; Light From the Ancient Past (Princeton, EUA, 1959), de Jack Finegan, pp. 227-229; “Toda a Escritura É Inspirada por Deus e Proveitosa” (1966), pp. 271-274, 288.

▪ Profecia: Jer. 49:17, 18: “‘Edom terá de tornar-se um assombro. Todo aquele que passar por ela olhará espantado e assobiará por causa de todas as suas pragas. Como no derrubamento de Sodoma e de Gomorra, bem como de suas cidades vizinhas’, disse Jeová, ‘não morará ali nenhum homem.’” (A escrita das profecias de Jeremias foi completada por volta de 580 AEC.)

Cumprimento: “Eles [os edomitas] foram expulsos da Palestina no segundo século AC por Judas Macabeu, e em 109 AC João Hircano, chefe macabeu, estendeu o reino de Judá para incluir a parte ocid. das terras edomitas. No primeiro século AC, a expansão romana eliminou os últimos vestígios da independência edomita . . . Depois da destruição de Jerusalém pelos romanos, em 70 AD . . . o nome Iduméia [Edom] desapareceu da história.” (The New Funk & Wagnalls Encyclopedia, 1952, Vol. 11, p. 4114) Seja notado que o cumprimento se estende aos nossos dias. De forma alguma se pode argumentar que esta profecia foi escrita após terem ocorrido esses eventos.

▪ Profecia: Luc. 19:41-44; 21:20, 21: “[Jesus Cristo] contemplou a cidade [Jerusalém] e chorou sobre ela, dizendo: . . . ‘Virão sobre ti os dias em que os teus inimigos construirão em volta de ti uma fortificação de estacas pontiagudas e te cercarão, e te afligirão de todos os lados, e despedaçarão contra o chão a ti e a teus filhos dentro de ti, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não discerniste o tempo de seres inspeccionada.’” Dois dias depois, deu o seguinte conselho a seus discípulos: “Quando virdes Jerusalém cercada por exércitos acampados, então sabei que se tem aproximado a desolação dela. Então, comecem a fugir para os montes os que estiverem na Judéia, e retirem-se os que estiverem no meio dela.” (Profecia falada por Jesus Cristo em 33 EC.)

Cumprimento: Jerusalém se revoltou contra Roma e, em 66 EC, o exército romano, sob o comando de Céstio Galo, atacou a cidade. Mas, conforme relata o historiador judeu Josefo, o comandante romano “subitamente retirou seus homens, abandonou a esperança, embora não tivesse sofrido nenhum revés, e, indo contra toda a lógica, retirou-se da Cidade”. (Josephus, the Jewish War, Penguin Classics, 1969, p. 167) Isto deu uma oportunidade para os cristãos fugirem da cidade, o que fizeram, mudando-se para Pela, além do Jordão, segundo Eusébio Pânfilo na sua obra Ecclesiastical History. (Traduzida por C. F. Crusé, Londres, 1894, p. 75.) Daí, por volta da época da páscoa do ano 70 EC, o general Tito sitiou a cidade, levantou-se uma cerca todo em volta, de 7,2 quilômetros, em apenas três dias, e, depois de cinco meses, Jerusalém caiu. “A própria Jerusalém foi destruída sistematicamente e o Templo foi deixado em ruínas. O trabalho arqueológico nos mostra hoje quão eficiente foi a destruição dos edifícios judaicos em todo o país.” — The Bible and Archaeology (Grand Rapids, Mich., EUA; 1962), de J. A. Thompson, p. 299.
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MensagemAssunto: Re: como sabemos que é inspirada por Deus e não é mero pensamento humano?   como sabemos que é inspirada por Deus e não é mero pensamento humano? EmptyDom Ago 29, 2010 3:49 am

Seu conteúdo é cientificamente correto

A origem do Universo:
Gên. 1:1: “No princípio Deus criou os céus e a terra.” Em 1978, o astrónomo Robert Jastrow escreveu: “Vemos agora como a evidência astronómica conduz a um conceito bíblico sobre a origem do mundo. Os pormenores diferem, mas os elementos essenciais no relato astronómico e no relato bíblico de Génesis são os mesmos: a cadeia de eventos que conduz ao homem começou súbita e distintamente num momento definido do tempo, num clarão de luz e energia.” — God and the Astronomers (Nova Iorque, 1978), p. 14.

Houve tempo em que os cientistas debatiam acaloradamente quanto a se houve algum princípio ou se a matéria sempre existiu. Em 1979, contudo, a revista Time disse: “A maioria dos astrónomos aceita agora a teoria de que o universo teve um instante de criação. . . . A teoria da Grande Explosão soa mui similar à história que o Velho Testamento sempre tem contado.”

O professor de física Freeman Dyson comenta: “Quanto mais eu examino o universo e estudo os pormenores da sua arquitectura, tanto mais evidência encontro de que o universo, em certo sentido, deve ter sabido que nós estávamos chegando.”


Planeta Terra:
Isa. 40:22: “Há Um que mora acima do círculo da terra.” Nos tempos antigos, a opinião geral era que a terra era plana. Não foi senão mais de 200 anos depois de se escrever esta passagem da Bíblia que uma escola de filósofos gregos concluiu que a terra era provavelmente esférica, e cerca de mais 300 anos depois um astrónomo grego calculou o raio aproximado da terra. Contudo, mesmo então, não era o conceito geral que a terra fosse esférica. Só no século 20 é que se tornou possível aos homens viajar de avião, e mais tarde no espaço sideral, e até mesmo ir à lua, obtendo assim uma visão clara do “círculo” do horizonte da terra.

No livro de Jó lemos: “[Deus] estende o norte sobre o vazio, suspende a terra sobre o nada.” (Jó 26:7)
uma teoria antiga, talvez criada por habitantes de uma ilha, dizia que a Terra estava cercada de água e flutuava nela. Os hindus imaginavam uma Terra com várias sustentações, uma em cima da outra. Ela repousava sobre quatro elefantes, os elefantes sobre uma enorme tartaruga, a tartaruga sobre uma imensa serpente e a serpente enrolada flutuava em águas universais.
Empédocles, filósofo grego do quinto século AEC, cria que a Terra repousava sobre um redemoinho de vento, sendo este a causa do movimento dos corpos celestes. Aristóteles ensinou que o Sol, a Lua e as estrelas estavam fixos à superfície de esferas sólidas e transparentes. Uma esfera aninhava-se dentro de outra, com a Terra — imobilizada — no centro. À medida que as esferas giravam uma dentro da outra, os objectos nelas contidos — o Sol, a Lua e os planetas — percorriam o céu.

Com a invenção do telescópio, os astrónomos passaram a questionar a teoria de Aristóteles. Ainda assim, a resposta lhes fugia, até que Sir Isaac Newton explicou que os planetas estão suspensos no espaço vazio, mantidos em suas órbitas por uma força invisível: a gravidade. Parecia inacreditável, e alguns colegas de Newton acharam difícil crer que o espaço pudesse ser um vazio, largamente desprovido de alguma substância.

No livro de Salmos lemos: “Ele fundou a terra sobre os seus lugares estabelecidos; . . . cobriste-a de água de profundeza como vestimenta. As águas pararam acima dos próprios montes. . . . Montes passaram a subir, vales planos passaram a descer.” (Salmo 104:5-Cool Será que os montes realmente ‘sobem’? E encontram-se eles às vezes submersos no mar? O Livro de Ciência Popular (em inglês) diz: “Desde os tempos [primevos] até o presente, o perene processo de formar e demolir montanhas tem continuado. . . . As montanhas não só se originaram do fundo de mares desvanecentes, mas amiúde estiveram submersas por um longo período após a sua formação, e então se reelevaram.”

Considere também o espantoso ciclo da água, da terra. A Enciclopédia de Compton descreve do seguinte modo o que acontece: “A água . . . evapora da superfície dos oceanos para a atmosfera . . . Correntes de ar em constante movimento na atmosfera da terra levam o ar húmido terra adentro. Quando o ar esfria, o vapor condensa-se para formar gotículas de água. Estas costumam ser vistas mais como nuvens. Frequentemente, essas gotículas se juntam para formar gotas de chuva. Se a atmosfera estiver bastante fria, formar-se-ão flocos de neve, em vez de gotas de chuva. De qualquer modo, a água que viajou desde um oceano por centenas ou mesmo milhares de milhas cai para a superfície da terra. Ali se junta em correntes ou penetra no solo, e inicia sua viagem de volta para o mar.”1

 Este notável processo, que possibilita haver vida em terra seca, foi bem descrito na Bíblia cerca de 3.000 anos atrás, em termos simples e directos: “Todos os rios correm para o mar, porém o mar não fica cheio. A água volta para onde nascem os rios, e tudo começa outra vez.” — Eclesiastes 1:7, A Bíblia na Linguagem de Hoje.


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MensagemAssunto: Re: como sabemos que é inspirada por Deus e não é mero pensamento humano?   como sabemos que é inspirada por Deus e não é mero pensamento humano? EmptyDom Ago 29, 2010 3:58 am

A Bíblia e a ciência médica: Estão em harmonia?

A medicina moderna nos ensina muito a respeito da disseminação e da prevenção de doenças. O avanço da medicina no século 19 introduziu o uso da antissepsia — limpeza para reduzir os casos de infecção.

Que dizer da medicina antiga?

O médico do segundo século, Areteu de Capadócia, descreve como o sangue era utilizado em seus dias no tratamento da epilepsia: “Tenho visto pessoas segurando um cálice abaixo da ferida dum homem recentemente morto, e bebendo uma dose do sangue!

The International Standard Bible Encyclopaedia: “O conhecimento de medicina desses médicos era puramente empírico, na maior parte mágico e inteiramente não científico.”9 A maioria dos remédios era simplesmente inoperante, mas alguns deles eram extremamente perigosos. Para tratar um ferimento, uma das prescrições recomendava aplicar uma mistura feita de excremento humano e outras substâncias.

E nos tempo bíblicos?

a Lei mosaica incluía regulamentos sanitários que estavam muito à frente de seu tempo. Por exemplo, uma lei a respeito de acampamentos militares exigia enterrar os excrementos fora do acampamento. (Deuteronómio 23:13) Era uma medida preventiva profundamente avançada. Ajudava a evitar a contaminação da água e oferecia protecção contra a shigelose, transmitida por moscas, e outras doenças diarreicas que, ainda hoje, ceifam milhões de vidas por ano em países de condições sanitárias deploráveis.

A pessoa que tinha, ou que era suspeita de ter, uma doença contagiosa era mantida em quarentena. (Levítico 13:1-5) Roupas ou vasos que tocassem num animal que tivesse morrido sozinho (talvez de uma doença) tinham de ser lavados antes de ser reutilizados, ou, então, destruídos. (Levítico 11:27, 28, 32, 33)



Última edição por são vieira em Dom Ago 29, 2010 4:34 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: como sabemos que é inspirada por Deus e não é mero pensamento humano?   como sabemos que é inspirada por Deus e não é mero pensamento humano? EmptyDom Ago 29, 2010 4:27 am

Apesar dos avanços da medicina... será que existem tratamentos menos aconselháveis apesar de serem difundidos?

(Atos 15:29) . . .de persistirdes em abster-vos de (...) sangue(...). Se vos guardardes cuidadosamente destas coisas, prosperareis. Boa saúde para vós!”

Um “Panfleto Informativo”, preparado em conjunto por três agências americanas relacionadas ao sangue, declara na primeira página: “ATENÇÃO: Visto que o sangue total e seus componentes são produzidos com sangue humano, há o risco de eles transmitirem agentes infecciosos como, por exemplo, vírus. . . . A selecção criteriosa de doadores e os exames laboratoriais disponíveis não eliminam o perigo.”

Peter Carolan,
alto funcionário da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, diz: “É impossível garantir que o suprimento de sangue seja totalmente seguro.” Ele acrescenta: “Sempre existirão novas infecções para as quais não haverá, na época, exames que as detectem.”

A respeito de um estudo realizado no Canadá em 2001, o jornal Globe and Mail relatou que milhares de transfusões de sangue quase foram fatais em razão de se “colectar amostras de sangue da pessoa errada, etiquetar amostras incorrectamente e pedir sangue para o paciente errado”. Erros como esses causaram a morte de pelo menos 441 pessoas nos Estados Unidos entre 1995 e 2001.

Quem recebe sangue de outra pessoa corre basicamente os mesmos riscos dos que recebem um transplante de órgão.
O sistema imunológico tem a tendência de rejeitar tecidos alheios. Em alguns casos, as transfusões de sangue na realidade impedem que as reacções imunológicas naturais sejam activadas. Tal imunossupressão deixa o paciente vulnerável a infecções pós-operatórias e a vírus antes inactivos. Não é de admirar que o professor Ian M. Franklin dê o incentivo para que os médicos “pensem uma, duas e três vezes antes de aplicar uma transfusão num paciente”.

A lesão pulmonar aguda relacionada à transfusão (Trali), relatada pela primeira vez no início dos anos 90, é uma reacção imunológica que ocorre após uma transfusão de sangue, pondo a vida em risco. Sabe-se actualmente que a Trali causa centenas de mortes a cada ano. No entanto, os especialistas suspeitam que o número seja muito maior, visto que vários profissionais da área de saúde não reconhecem os sintomas. Apesar de não se saber exactamente o que desencadeia essa reacção, de acordo com a revista New Scientist, o sangue que provoca isso “parece vir principalmente de pessoas que foram expostas a vários grupos sanguíneos no passado, tais como . . . as que receberam várias transfusões de sangue”. Um relatório declara que a Trali é agora uma das principais causas de mortes relacionadas com transfusões nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, fazendo dela “um problema para os bancos de sangue, ainda pior que as doenças bem conhecidas, como a Sida”.

A obra de referência Dailey’s Notes on Blood (Notas sobre o Sangue, de Dailey), declara
: “Alguns médicos afirmam que o sangue alogénico [sangue de outro humano] é um medicamento perigoso, e que seu uso seria proibido se ele fosse avaliado pelos mesmos padrões aplicados a outros medicamentos.”

No fim de 2004, o professor Bruce Spiess disse o seguinte sobre transfundir componentes primários do sangue em pacientes submetidos a cirurgias do coração: “Existem poucos artigos [médicos], se é que há algum, que apoiam a idéia de que a transfusão realmente produz um resultado melhor para o paciente.” Na verdade, ele escreve que muitas dessas transfusões “talvez prejudiquem mais do que ajudem em praticamente todos os casos, com excepção do trauma”, aumentando “o risco de pneumonia, infecções, ataques cardíacos e derrames”.

Recentemente, o Dr. Gabriel Pedraza lembrou aos seus colegas no Chile que “a transfusão é uma prática pouco definida”, o que torna “difícil a . . . aplicação de directrizes universalmente aceitas”. Não é de admirar que Brian McClelland, director do Serviço de Transfusão de Sangue de Edimburgo e da Escócia, peça aos médicos que “se lembrem de que a transfusão é um transplante e, por isso, não é uma decisão trivial”. Ele sugere que os médicos se perguntem: “Se fosse eu ou meu filho, será que eu permitiria uma transfusão?”

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MensagemAssunto: Re: como sabemos que é inspirada por Deus e não é mero pensamento humano?   como sabemos que é inspirada por Deus e não é mero pensamento humano? EmptySeg Ago 30, 2010 5:13 pm

Quais são cinco linhas de evidência que poderia usar para provar que a Bíblia procede de Deus?

Harmonia interna; exactidão científica; candura; preservação e profecia.
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